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6 de setembro de 2019

Vereadores discutem sobre shopping Popular de Feira de Santana


Luiz Ferreira (Luiz da Feira): estão empurrando os camelôs para o porão do Shopping Popular. O que é por direito dos ambulantes está sendo tomado aos poucos.
Luiz Ferreira (Luiz da Feira): estão empurrando os camelôs para o porão do Shopping Popular. O que é por direito dos ambulantes está sendo tomado aos poucos.
Durante sessão ordinária desta quarta-feira (04/09/2019), na Câmara Municipal, vereadores voltaram a discutir sobre a situação dos camelôs de Feira de Santana e sorteio dos boxes do Shopping Popular.

Luiz da Feira trata sobre sorteio de boxes no Shopping Popular

O sorteio dos boxes do Shopping Popular ainda é tema de discussão na Câmara Municipal de Feira de Santana.  Na manhã desta quarta-feira (04/09/2019), durante a sessão ordinária, o vereador Luiz Ferreira, o Luiz da Feira (PPL) voltou a criticar o sistema de sorteio que possibilitará a comercialização de mercadoria no empreendimento.
“Estão empurrando os camelôs para o porão do Shopping Popular. O que é por direito dos ambulantes está sendo tomado aos poucos. Quer dizer, os grandes empresários ficam na frente no lugar de destaque, onde a mercadoria fica à vista do cliente e o pobrezinho do camelô fica nos fundos. Já que é sorteio tem que ser sorteio para todos”, defendeu o vereador.

Robert Tourinho volta a defender os camelôs da cidade

Roberto Tourinho (PV), voltou a incentivar os vendedores ambulantes de Feira de Santana a não concordarem com os termos do Centro Comercial Popular, tecendo críticas ao Governo Municipal e ao secretário de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico.
De acordo com o parlamentar, a prefeitura não cumpriu com o acordo de discutir as pautas dos camelôs da cidade, que ocorreria na reunião da última quarta-feira (28), no Ministério Público. Insatisfeito com a situação, Tourinho manifestou o seu protesto “é melhor morrer de joelhos do que viver acorrentado. Não baixem a guarda para o governo que tem o objetivo apenas de beneficiar o empresário!”.
O edil ainda afirmou que a política de implementação do Shopping Popular visa “quebrar” os vendedores ambulantes da cidade. “A prefeitura de Feira e o senhor Antônio Carlos Borges Júnior querem fazer com os camelôs o que fizeram com o sistema de transporte alternativo: eles quebraram o transporte alternativo”, opinou.

José Menezes culpa prefeito pelo impasse com os camelôs

“Vejo com muita tristeza o que o prefeito está fazendo com os camelôs”, lamentou o vereador José Menezes (PROS) ao iniciar seu discurso na Casa da Cidadania, na sessão ordinária desta quarta-feira (04).
O parlamentar responsabilizou o prefeito Colbert Martins pelos problemas enfrentados pelos vendedores ambulantes cadastrados para atuar no Centro Comercial Popular. “O empresário veio da China com o intuito de ganhar dinheiro, não veio dar dinheiro a ninguém. Cabe a nós, representantes do povo, vereadores e, ao prefeito que tem a voz maior, ficarmos atentos. Mas na verdade, toda culpa, tudo que está acontecendo  com os camelôs do centro é culpa exclusiva do prefeito. O prefeito que vocês ficam defendendo, dando explicação”, declarou.

Edvaldo Lima agradece apoio e repercute situação dos camelôs

Edvaldo Lima (PP) voltou a agradecer os apoios que vem recebendo de políticos e lideranças religiosas em relação à pichação ocorrida no prédio anexo à Câmara Municipal, na última segunda-feira (02).
“Agradeço ao nobre deputado federal e pastor, Pastor Alex, que na última terça-feira, no Congresso Nacional, relatou o fato da pichação do prédio anexo e das ameaças que eu venho sofrendo. O deputado se pronunciou e espero que as medidas cabíveis sejam adotadas. Recebi também apoio do pastor presidente Joeser Santana e Valdomiro Pereira e do deputado Samuel Júnior. As lideranças evangélicas do nosso país têm se pronunciado a meu favor. O prefeito também se manifestou. Tenham certeza que os autores da pichação serão punidos”, pontuou Edvaldo.
E, para finalizar, disse que não poderia deixar de tratar sobre a situação dos camelôs que serão relocados para o Shopping Popular. “Quero deixar claro que, na reunião com o Ministério Público fiz a proposta de isenção do pagamento do box durante 12 meses e, após esse período, eles paguem apenas R$ 50 mensais pelo espaço. Espero que minha proposta seja avaliada e levada em consideração”, findou.

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