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31 de outubro de 2013

Polícia está à procura de tarados que veem aterrorizando a cidade




A delegada Clecia Vasconcelos afirmou para reportagem que, as vitima tem de 16 a 55 anos e os estupros ocorreram em várias localidades da cidade como: Alto do Papagaio, Maria Quitéria, Parque Ipê, Tomba e Muchilla. “Sempre eles atacam
Polícia está à procura de tarados que veem aterrorizando a cidade
Policiais do Serviço de Investigação da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), sob o comando da delegada Clécia Vasconcelos estão a procura de estupradores que veem aterrorizando a cidade praticando estupros, 15 casos já foram confirmados. Os números de mulheres estupradas podem chegar a 20, já que tem vitima que não procuraram a polícia para registrar a queixa.

A delegada Clecia Vasconcelos afirmou para reportagem que, as vitima tem de 16 a 55 anos e os estupros ocorreram em várias localidades da cidade como: Alto do Papagaio, Maria Quitéria, Parque Ipê, Tomba e Muchilla. “Sempre eles atacam, durante a noite em pontos de ônibus quando a vitima está sozinha, pela manhã quando as vitima seguem para academias ou para o trabalho e também agem pela tarde, nos mesmos requisitos”, frisou a delegada.

Ainda de acordo com Clecia Vasconcelos, os números estão crescentes e com isso a mesma solicitou de uma equipe de perito do Departamento de Polícia Técnica de Salvador para que fizesse os retratos falados dos criminosos. “Das 15 vitima recentes, 09 aceitaram participar do retato falado e as 09 reconheceram 04 dos 06 feitos pelos peritos. Agora pedimos para as outras mulheres que foram vitima desses criminosos e que não nos procuraram, compareçam na nossa delegacia para nos ajudarmos a prender esses estupradores”, finalizou a delegada.

O Serviço de Investigação da DEAM pede para as pessoas que reconhece alguma pessoa através desses retratos falados que entre em contato conosco imediatamente através do número 75 3602 9190. Um investigador da DEAM que não quis ser identificado contou que as mulheres precisam se policiar em suas vestimentas, principalmente quando vão para academias ou fazer suas caminhadas.

“As roupas de malhação são feitas para ser usadas dentro das academias, mas vemos que uma boa parte das mulheres fazem questão de sair desfilando pelas ruas com roupas ligadas no corpo. Com isso facilita para os estupradores escolherem suas vitimas. Existe outros meios de vestimentas para ir a academia”, contou o investigador.
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As informações são .policiaeviola.jornalfolhadoestado

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