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15 de agosto de 2013

Pescador acha duas das três jovens de Ipirá que estavam desaparecidas

 

Jovens foram localizadas em Arembepe, segundo pai de uma das garotas.
Elas saíram de Ipirá na segunda-feira. Família desconhece motivação.

 Duas das três adolescentes que estavam desaparecidas desde segunda-feira (12) após saírem do município de Ipirá, na região de Feira de Santana, foram localizadas na manhã desta quinta-feira (15) em Arembepe, segundo informações de Atanásio Barreto, pai da menina que ainda não foi localizada.

"Pela manhã cedo um pescador me ligou após ver o caso na televisão. Ele disse que viu as garotas entrando no mercado ontem de tardezinha, chegou a procurar algum policial, mas não achou. Falou que elas estavam em Arembepe, perto da Aldeia Hippie. Meu cunhado tem casa lá e foi até elas", conta Atanásio.

A terceira garota que ainda não foi localizada teria ido sacar dinheiro, segundo informações das outras duas adolescentes. Às 11h, a família aguardava notícias em Santo Estêvão, onde se hospedou na casa de amigos para realizar as buscas pela jovem. "Tivemos informações de que ela passou por aqui", explica Atanásio.

As duas meninas localizadas teriam afirmado que não sabiam que estavam sendo procuradas e que o caso tinha ganhado repercussão na imprensa.


 Caso
As três meninas de idades entre 14 e 15 anos, residentes no município de Ipiráestavam desaparecidas desde segunda-feira. Segundo familiares, duas delas sumiram quando estavam indo para a escola.

“Elas pegaram umas roupas, colocaram em uma sacola e falaram que iam fazer uma apresentação na escola. Devido o fato delas não nos causarem problemas, confiamos. Eu estava no trabalho, mas o pai tava em casa e então me comunicou", relata Silvaneide Dias, mãe de uma das jovens.

A terceira adolescente teria encontrado as amigas na rua e fugido com elas. Parentes informaram que elas pegaram um ônibus em Ipirá com destino a Salvador. Atanásio Barretoacredita que as jovens foram influenciadas por outras pessoas. “Eu acho que teve influência de alguém aí, que está por trás disso, de ter levado essas meninas", diz. "Nunca me deu trabalho. São meninas adolescentes maravilhosas, filhas que cuidam da minha casa, da casa do pai. São pessoas de família mesmo, cresceram na igreja", acrescenta Silvaneide Dias.


Fonte:g1

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