A declaração refuta críticas feitas na imprensa pelo coordenador da Polícia Civil, Ricardo Brito, a uma suposta demora na entrega dos laudos por parte do DPT. Brito disse que as investigações em torno do caso dos três servidores da Ciretran foram mortos a tiros estão atrasadas em virtude da falta do resultado de algumas perícias.
Renato contesta: Ouvi que após o crime foi remetido apenas um laudo pericial para a Polícia Civil. O crime ocorreu dia 29 de dezembro de 2011. Dia 13 de janeiro foram remetidos três laudos, em março mais um. Das perícias solicitadas os laudos já foram encaminhados para o órgão solicitante.
O delegado também afirma que homicídios sob investigação em Feira de Santana também estariam tendo elucidação dificultada em razão da falta de laudos periciais de necropsia.
Sobre esta queixa, o coordenador do DPT fez o seguinte comentário: realmente nem todos os laudos de necropsias são remetidos de imediato. Mas isto acontece porque necessitamos de exames complementares não realizados no DPT. Precisam ser encaminhados ao laboratório de perícia técnica em Salvador. Quando retornam, o perito relator encaminha para a autoridade policial.
Lacerda deu uma boa notícia, na entrevista à Rádio Subaé. Disse que laudos relacionados a crimes envolvendo drogas estão sendo feitos no DPT de Feira. Já conseguimos atender a 100% das solicitações e oferecemos resultados em menos de um mês, disse ele.
O material é encaminhado para perícia, é feito o laudo de constatação e depois o definitivo. Temos projeto piloto para laudos envolvendo maconha desde 2011 e a partir de fevereiro deste ano trabalhamos laudos de com cocaína e crack. É referência para outras coordenadorias do Estado, comemora.
As informações são do Jornal Tribuna Feirense.
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