Arma usada no crime
Gildo da Silva Trindade, conhecido como “Apolo”, 25, compareceu, na tarde de hoje (12), à Delegacia de Homicídio (DH) acompanhado pelo advogado Guga Leal. Ele (Gildo) é acusado de matar o pedreiro Carlos Alberto Jesus Ribeiro Junior, 23, na madrugada da última segunda-feira (11), na estrada da Pedra Ferrada, povoado de São José, no distrito de Maria Quitéria.
Milena Calmon
A delegada Milena Calmon, titular da Delegacia de Homicídio (DH) e responsável pela investigação, afirmou para a reportagem que na manhã de segunda-feira (11), tomou conhecimento do autor do crime. “Imediatamente, mandamos uma equipe do SI da DH até a residência do acusado, localizada no povoado de Pé de Serra, também no distrito de Maria Quitéria”.
“Chegando à residência do acusado, o mesmo ainda se encontrava na casa. Mas, ao perceber nossa presença, fugiu pelos fundos da casa. Pedimos autorização para os familiares para permitirem a nossa entrada na residência, onde apreendemos a arma, um revólver calibre 38, usado no crime”.
Guga Leal
Gildo confessou o crime, alegando que teria sido uma vingança. O advogado Guga Leal contou para a reportagem que seu cliente estava havia sido ameaçado de morte várias vezes pela vítima, deixando até de ir à escola, por causa das ameaças de morte que estava sofrendo.
Após ser ouvido, o acusado foi liberado, uma vez que não cabia flagrante.
O CRIME
O pedreiro Carlos Alberto Jesus Ribeiro Júnior, 23, foi assassinado com vários a tiros, na Estrada da Pedra Ferrada, em São José, distrito de Maria Quitéria, por volta das 2 horas da madrugada de segunda-feira (11). Segundo a polícia, a vítima conversava com amigos, quando foi surpreendido por um homem desconhecido. O pedreiro residia na fazenda Cajueiro, no mesmo distrito.
Central Baiana de Noticias:com informações policiaeviola
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